quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Bulls On Parade - Rage Against The Machine



Bulls on Parade
(Tiras na Parada) é um single da banda de rap metal americana Rage Against The Machine, lançado em 1996.
A canção foi incluída em seu segundo álbum, "Evil Empire". É o sexto single da banda. Alcançou o número 15 na VH1 no Top 40 de músicas do metal.

A canção Bulls on Parade estreiou am abril de 1996 no Saturday Night Live. RATM Cantaria duas músicas nesta apresentação, mas com bandeiras americanas penduradas de cabeça para baixo nos amplificadores, foram forçados a deixar o prédio à força.

A canção tem um dos riffs de guitarra mais famosos e um inusitado, usando o killswitch e esfregando a mão ao longo das cordas da guitarra. Ele é geralmente citado como o exemplo mais famoso de guitarra extremamente inovador Tom Morello, juntamente com Calm Like a Bomb no álbum The Battles of Los Angeles. Morello mencionou o Geto Boys como uma influência no som da música.

A canção também aparece no Jogo Guitar Hero III: Legends of Rock.

A letra da música é o que é comumente chamado de "complexo militar-industrial", que é a tendência da indústria (indústria de armamento, em particular) para incentivar os militares para comprar mais armas e aumentar os lucros. Versos da musica como Weapons not food not homes not shoes not need (“Armas, nada de comida, nada de lares, nada de Sapatos, nada de necessário, Apenas alimenta a uma guerra canibal e animal”) e They don't gotta burn the boooks they just remove(“Eles não tem que queimar os livros que eles acabaram de remover”) são apenas alguns exemplos das várias referências ao "complexo militar-industrial" da música. Com as palavras Terror reigns drenching quenchin The thirst of power dons (“A chuva do terror molha, Satisfazendo a sede dos senhores do poder”), a canção fala que o medo do terrorismo é usado para manipular o povo da América como suporte para o militarismo e a ação militar. A frase "A chuva do terror" também serve como um duplo significado, sugerindo que, literalmente, o governo é o terror. A frase “Eles não tem que queimar os livros que eles acabaram de remover” é uma citação do romance Fahrenheit 451, enquanto 'O fazer algo com sucesso como o de la O ... » é uma referência para de la O, general da guerrilha Exército de Libertação do Sul durante a Revolução Mexicana.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A vida

"Viver é aceitar e realizar o impossível." (Roberto Shinyashiki)

"A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável." (Kathleen Norris)


"A vida é o filme que você vê através dos seus próprios olhos. Faz pouca diferença o que está acontecendo. É como você percebe que conta."
(Denis Waitley)
)




















Viver é saber aproveitar cada minuto, do mais insignificante ao mais importante. Viver é saber desfrutar cada sentimento, do mais triste ao mais belo. Viver, Isso é viver (Victor Rust)






segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

American Idiot - Green Day

American Idiot é o sétimo álbum de estúdio da banda Green Day, lançado em 21 de Setembro de 2004 pela Warner Bros. Records.

A intenção do CD é de ser similar a outros álbuns como The Wall do Pink Floyd, Close to the edge dos Yes, The lamb lies down on broadway dos Genesis ou Tommy do The Who, ou seja, uma ópera rock, mas inovando, com a criticismo da sociedade actual. O disco foi adaptado para um musical em exibição na Broadway. American Idiot - O musical, conta com a participação de um grande elenco que protagoniza o contexto das musicas apresentadas no album. Como aconteceu com The Wall, fala-se de intenções de um dia adaptá-lo em um filme. Muitas das canções do álbum tratam da oposição à administração de George W. Bush em particular, e também à sociedade americana contemporânea em geral. As letras de Holiday incluem, "Pulverizem a Torre Eiffel/Que criticaram seu governo" que pode ser facilmente ligado ao criticismo da França e outras nações contra a guerra do Iraque. As letras da primeira faixa, American Idiot, dizem "Bem, talvez eu seja um americano idiota/Não faço parte de uma agenda preconceituosa", relacionando a rejeição da banda pelas atitudes de George W. Bush. O Green Day já disse em várias ocasiões que eles não acreditavam que a política da administração de Bush os representava ou ao interesse geral dos americanos. O vocalista e guitarrista Billie Joe Armstrong e o resto da banda concordam que escrever este álbum é uma atitude clássica americana: protestar e comentar. O álbum foi nominado para sete prêmios Grammy e ganhou o de Melhor Álbum de Rock.

Ironicamente, o álbum poderia não ter saído: No verão de 2003, a banda entrou em estúdio para escrever e gravar o novo material para um novo álbum, que seria intitulado Cigarettes and Valentines. Após completarem 20 faixas, as fitas master foram roubadas do estúdio. A banda escolheu não tentar recriar o álbum roubado, mas ao invés disso, começou tudo de novo.


domingo, 23 de janeiro de 2011

O BRASIL DE FATO!

























Uma foto ironicamente sarcástica... Hehe.
(Não precisa de legendas pra expressar, a foto fala por sí mesma)

terça-feira, 18 de janeiro de 2011